terça-feira, setembro 16, 2014





DA SÉRIE: LÁ VEM O BRASIL DESCENDO A LADEIRA
RESULTADO...
FALA AÍ ALEXANDRE GARCIA
ENQUANTO ISSO, NA REPUBLIQUETA POLITICAMENTE CORRETA...


- Também numa republiqueta de adoradores do ECA, aonde se chama bandidão menor de “menó infratô” e “iluminados” fazem discursinhos cínicos de que a violência praticada por eles é “pobrema social” e que são “vítimas da socieade”, não poderia ser diferente!

AMENIDADES
Uma moça muito bonita entra na igreja e confessa seus pecados:
- Padre, eu tenho feito sexo com o padre da cidade vizinha.
O padre confessor, muito zangado, é taxativo:
- Reze 20 ave-marias e 20 pai-nossos. E nunca mais se esqueça: A SUA PARÓQUIA É ESTA!

PÉROLA
"Pezão se referiu aos motoristas de vans como se todos fossem milicianos. Existe gente boa e gente ruim em todas as atividades. Precisamos parar com esse lobby dos empresários de ônibus. Tem miliciano que dirige van? Pode ter. Mas quem é mais nocivo à sociedade? Um miliciano que dirige van ou um deputado que tem conta na Suíça e até pouco tempo era secretário da Prefeitura do Rio, do PMDB". (nobre candidato ao governo do Rio Garotinho - http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/09/1510081-garotinho-e-pezao-trocam-acusacoes-sobre-ligacao-com-milicias-em-debate.shtml)
- Como não tenho moral flexível e se um dia (Deus me livre deste mal, amém) exercesse o cargo de governador jamais teria um chefe da Polícia Civil de alta periculosidade condenado pela Justiça, não tenho a menor dúvida em afirmar que os dois são nocivos à sociedade e estão no mesmo patamar!

CAMPANHA CONTRA A CORRUPÇÃO DA TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL CITA MALUF COMO O ‘SENHOR PROPINA’
SÃO PAULO - Uma campanha mundial contra a corrupção da Transparência Internacional lançada nesta terça-feira, na Suíça, tem como um dos personagens citados o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), cuja candidatura foi barrada nesta segunda-feira pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) com base na Lei da Ficha Limpa. Maluf é chamado pela ONG internacional de “Mr. Kickback” ou “Senhor Propina”, em português. A campanha diz que são poucas as pessoas que têm em sua homenagem um verbo próprio, uma alusão ao “malufar, ou roubar dinheiro público” e acusa o parlamentar de receber US$ 344 milhões em propina durante os quatro anos em que foi prefeito de São Paulo, na década de 1990.
Segundo a Transparência Internacional, Maluf teve durante sua gestão à frente da Prefeitura paulistana pelo menos duas obras de grande porte superfaturadas. Em uma delas, a da Avenida Águas Espraiadas, atual Avenida Roberto Marinho, a ONG lembra que o superfaturamento chegou a US$ 400 milhões, e que o ex-prefeito paulistano teria embolsado US$ 11 milhões.
O dinheiro da propina, segundo a Transparência Internacional, foi remetido, inicialmente, para Nova York, e depois seguiu para a ilha britânica de Jersey, onde a Justiça local entendeu que as empresas offshore Kildare Finance e a Duran Internacional, ligadas à Maluf e a seu filho, Flávio Maluf, foram usadas como instrumento de lavagem de dinheiro. Em fevereiro deste ano, o valor da dívida foi recalculado e acrescido de juros, alcançando US$ 28,3 milhões (R$ 55,8 milhões), dinheiro que a Justiça de Jersey mandou que o deputado devolva aos cofres públicos paulistanos.
...
- A vergonha aí fica na conta, não do nobre deputado membro da Comissão de Constituição e Justiça da idônea Câmara dos Deputados, já que ele nunca teve, mesmo, mas  da republiqueta, paraíso da impunidade, visto que, Sua Excelência não se cansa de se orgulhar de dizer que nunca teve uma condenação penal!
- E por falar na falta de vergonha do Mister Propina:
MALUF INONIZA TITULO DE “SENHOR PROPINA”
“De uma certa maneira, eu fico até envaidecido de estar incomodando uma OnG na Europa. Fico feliz que o meu trabalho dá, inclusive, coceira em pessoas que moram na Europa”. (O Globo – 04.09.2014)

TRAFICANTES DO RIO DEPÕEM POR VIDEOCONFERÊNCIA
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio faz, hoje, uma audiência inédita no país. A juíza Renata Gil, da 40ª Vara Criminal, vai ouvir, simultaneamente, por videoconferência, quatro perigosos bandidos cariocas: William Soares Costa, o Total; Antônio Francisco Lopes, o Nem da Rocinha; Marcelo Santos das Dores, o Menor P; e Fabiano Santos de Jesus, o Zangado.
Os três últimos, inclusive, estão em presídios federais, fora do Rio. Outros 15 réus serão levados ao TJ. Entre eles, um PM e Danúbia de Souza Rangel, mulher de Nem.
A videoconferência, além de poupar os gastos com os deslocamentos desses presos, vai dar celeridade ao processo. É que seria impossível reunir esses quatro chefões do tráfico num mesmo lugar e horário. O uso de videoconferência teria, por exemplo, evitado a morte de um menino e um PM num tiroteio entre policiais e bandidos que tentaram resgatar preso, no Fórum de Bangu. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 03.09.2014)
- Oh, o inacreditável Poder Judiciário acaba de entrar na Era Tecnológica!
- Os cidadãos agradecem, não só pela economia da conta que pagam com, pelo menos nisso, a preservação da suas vidas!
- Só esperamos que a lucidez e o bom senso, qualidades raras na republica, permaneça, isto se nobre e eminentes causídicos não argüirem a inconstitucionalidade da sensata decisão!

NO RS, JUIZ É PRESO POR SUSPEITA DE MATAR MULHER QUE CONHECEU NA INTERNET
Um juiz mineiro aposentado está preso em uma cela especial do Palácio da Polícia, em Porto Alegre, acusado de matar a tiros a mulher com quem vivia no interior do Rio Grande do Sul. O crime ocorreu no dia 22 de julho, seis meses depois que o casal - que se conheceu pela internet - passou a morar junto. 
Francisco Eclache Filho, 65, é juiz aposentado do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Naquele Estado, é tido como um excelente profissional. Depois de dois casamentos, conheceu pela internet a economista Madalena Dotto Nogara, 55, solteira, mãe de uma mulher de 32 anos e ex-secretária de Finanças e da Indústria da cidade gaúcha de Restinga Seca (a 258 km de Porto Alegre), na região central do Rio Grande do Sul.
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Conforme o inquérito policial, ciúmes e o abuso de álcool por parte do juiz azedaram a relação. Foi então que, na noite de 22 de julho,  Eclache Filho matou, dentro de casa, Madalena. Ela foi atingida por quatro tiros do revólver 38 do companheiro. Os disparos foram feitos no peito, nas costas e na cabeça.
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Na delegacia, o juiz alegou que Madalena havia sido atingida acidentalmente, quando ele a ensinava a manusear a arma. A desculpa não convenceu o delegado Gustavo Brentano, que o prendeu em flagrante.
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O magistrado está em uma cela individual na carceragem que abriga policiais. Ele deve permanecer preso até o julgamento. Dois habeas corpus já lhe foram negados.
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- Datíssima vênia, Excelência, pode ser que o inacreditável Poder Judiciário da republiqueta dos “presumivelmente inocentes” que acredita em tudo acolha a tese, mas, fica meio difícil alguém acreditar em morte acidental com quatro tiros, sendo um nas costas!

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