segunda-feira, agosto 18, 2014






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BLACK OU WHITE?
Dia destes acordei com o pé esquerdo (ou direito, dependendo do maniqueísmo ideológico de cada um) disposto a meter o pau, no sentido figurando porque no sentido literal deixo pra polícia, nestes Black Blocs esta “esquerda de caviar, pseudo anarquistas, vândalos, depredadores do patrimônio público e privado, incendiários que querem acabar com o país, isto é, com o que restou dele”.
Dona Prudência, senhora experiente, aconselhou-me que antes que baixasse a lenha nos Black Blocs procurasse saber o que andam fazendo os White Blocs Brasil afora. Seguindo seu valoroso conselho dei uma superficial olhada e...


CQC  - Proteste já


CQC – Proteste Já
- O pior é que os White Blocs explicam!




- O pior é que os White Blocs explicam!


- E há 14 anos, os Whithe Blocs do Executivo Municipal e do inacreditável Poder Judiciário assistem a tudo em berço esplêndido!










MÁ GESTÃO EM HOSPITAIS LEVA À FALTA DE REMÉDIOS
Em 53% de 116 hospitais auditados, há falhas no controle de remédios, o que põe vidas em risco
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A falta de medicamentos é a principal consequência de outro tipo de irregularidade encontrada pelo GLOBO em levantamento no Tribunal de Contas da União (TCU), no Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) e nos Ministérios Públicos: a má gestão. Segundo relatório do TCU deste ano, com base em auditorias em 116 hospitais do país, 53% das unidades apontaram carência de instrumentos de gestão (como controles de saída e distribuição). Há, ainda, relatos de falhas no gerenciamento do estoque central (sob responsabilidade da Secretaria de Saúde) ou local (a cargo da própria unidade); remédios não entregues por laboratórios no prazo; falta de comunicação sobre baixos níveis de estoque; perda de validade de remédios; e problemas no fornecimento de medicamentos pelo Ministério da Saúde.
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SEM VAGA NA UTI, 177 PACIENTES MORRERAM EM HOSPITAL DO PI EM JULHO
A falta de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) no HUT (Hospital de Urgência de Teresina), referência pública em urgência e emergência no Piauí, pode ter contribuído para a morte de 177 pacientes que deram entrada na unidade de saúde em estado grave no mês de julho.
Os dados da Sotipi (Sociedade de Terapia Intensiva do Piauí), que faz parte da Amib (Associação Brasileira de Medicina Intensiva) foram repassados para o CRM (Conselho Regional de Medicina) do Piauí na última semana.
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COLÔMBIA VIRA CIDADE DA ALEMANHA EM LIVRO DIDÁTICO COMPRADO PELA PREFEITURA DE NITERÓI
NITERÓI - Colômbia é uma das principais cidades da Alemanha. Achou absurdo? Que tal então dizer que a Alemanha tetracampeã chegou à Copa do Brasil rumo ao tri? Pois esses e outros erros foram escritos em seis mil exemplares de um livro distribuído em plena Copa para alunos da rede municipal, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, incluindo estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A publicação, dividida em dois volumes e intitulada “A copa do mundo no Brasil”, foi comprada pelo município da editora Intertexto, com dispensa de licitação, por R$ 481 mil. Cada par da obra custou aos cofres públicos R$ 80. O mesmo kit foi adquirido pelo GLOBO-Niterói, em 18 de julho, por R$ 50. Como não havia troco, e a Copa já tinha acabado, a editora deixou por R$ 40. O contrato está sendo investigado pelo Ministério Público estadual.
De acordo com o Sindicato dos Profissionais de Educação (Sepe-Niterói), os livros só chegaram às escolas entre a primeira e a segunda semana de julho, quando os jogos já estavam nas quartas de final e semifinal. O sindicato também questiona a utilidade do material. Segundo o Sepe, os livros foram distribuídos aos alunos apenas como um “brinde”. Não houver qualquer orientação para o uso didático do kit em sala de aula.
Além da troca do nome da cidade alemã de Colônia por Colômbia, outros erros de português, de informação, históricos e conceituais foram apontados nos livros pelo professor da Faculdade de Educação e bacharel em História da UFF Nicholas Davies, a pedido do GLOBO-Niterói.
Mesmo um fato de conhecimento geral, como o número de títulos mundiais conquistados pela seleção alemã, aparece equivocado. Na página 214, a obra ignora o fato de que o caneco do tricampeonato já fora erguido pelos alemães na Copa de 90. Davies também aponta a reprodução de mapas na publicação em desacordo com as normas do Ministério da Educação.
— Todos os mapas identificam os países por nomes em inglês ou no idioma local. Assim, Uruguai é chamado de Uruguay, Costa do Marfim de Côte d’Ivoire, Inglaterra de United Kingdom (Reino Unido) e Alemanha de Deutschland. Ou seja, os nomes não estão em português. Só com base neste critério, o livro seria rejeitado pelo MEC — afirma o educador.
Nem o Brasil escapou dos enganos da publicação, como aponta Davies. Na página 18, os autores relatam que o café era nossa principal atividade agrícola desde o Brasil-Colônia.
— O café só se estabeleceu como principal atividade agrícola do país a partir das primeiras décadas do século XIX. A principal atividade no Brasil-Colônia era a cana de açúcar.
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- A punição duríssima já conhecemos, aposentadoria compulsória!














FORÇA AÉREA ELEITORAL
Uso dos jatos da FAB pelos ministros quase dobra durante a campanha, o que contraria a cartilha que recomenda preservar a máquina pública nas eleições
Todo ano de eleição, a Advocacia-Geral da União (AGU) publica uma detalhada cartilha com explicações aos agentes públicos federais sobre o que não deve ser feito para preservar a máquina pública da fúria das campanhas eleitorais. O manual de 2014 é bem claro ao proibir servidores e autoridades de pedir votos ou anunciar preferências partidárias durante eventos oficiais e, muito menos, de utilizar bens da União em agendas políticas. Apesar das recomendações, os pedidos de voos da Força Aérea Brasileira (FAB) por ministros logo na largada da corrida eleitoral mostram que a orientação do governo foi deixada de lado. Nos meses de junho e julho deste ano foram feitas 335 solicitações, o que corresponde a um aumento de 78% em relação ao mesmo período do ano passado. A maioria das viagens dos ministros se enquadra no que passou a ser conhecido como “agenda casada”. Nessas viagens, os ministros de fato participam de eventos oficiais, mas também fazem reuniões políticas e ajudam os aliados em suas bases.
O ministro da Agricultura, Neri Geller, é um dos adeptos dessa prática. Matogrossense, ele pediu ajuda à FAB no mês de julho para cumprir oito agendas fora de Brasília. Metade dos compromissos se concentrou em Cuiabá e Sinop, região onde atua seu padrinho político, o senador licenciado Blairo Maggi (PMDB). No dia 31 de julho, Geller deixou Brasília com destino à capital do Estado, acompanhado de uma comitiva de seis pessoas. O grupo foi prestigiar a Expoagro, feira organizada pelos principais empresários do agronegócio de Mato Grosso. Depois da aparição pública na feira, o ministro se fechou em reuniões com o PP e o PDT. Geller aproveitou para pedir votos. “O PP está conosco na esfera federal. Queremos esse apoio também aqui em Mato Grosso”, afirmou após os encontros políticos
Em alguns casos, as autoridades utilizam a aeronave da FAB para visitar obras que não pertencem às suas pastas. Um exemplo é a ministra Ideli Salvatti, da Secretaria de Direitos Humanos. Na noite do dia 2, ela pegou um avião da FAB e foi a Joinville (SC) inaugurar na tarde do dia seguinte um empreendimento do Minha Casa Minha Vida. Estava cercada de candidatos aliados. No dia 4 de julho, em uma viagem a Palmas (TO), ela posou ao lado de políticos para fotos de “santinhos”. Na ocasião, ela permitiu o registro de imagens no momento em que entregou a chave de um automóvel comprado com recursos federais ao candidato a governador Ataídes Oliveira (PROS), integrante da coligação que apoia a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Ignorando a cartilha da AGU, Ideli aproveitou a entrega do carro para elogiar Oliveira. “A solicitação de Ataídes é de muita importância para o Tocantins”, discursou.
Outros exemplos ajudam a explicar como os gastos de junho e julho com combustível dos aviões da Força Aérea chegaram a R$ 283 milhões – R$ 22 milhões a mais que no mesmo período de 2013. No dia 30 de junho, o ministro da Pesca, Eduardo Lopes, estava no Rio e solicitou um avião da FAB. De lá, voou com outras oito pessoas para São Paulo, onde participou da convenção do PRB, partido ao qual é filiado. ISTOÉ entrou em contato com a assessoria dos ministros citados nesta reportagem, mas as pastas não deram explicações sobre a agenda política. Com tantas viagens, fica mais difícil encontrar os ministros em Brasília.  

JUIZ REJEITA AÇÃO CONTRA DESEMBARGADOR POR USO INDEVIDO DE VEÍCULO OFICIAL
O juiz substituto Adriano de Mesquita Carneiro, da 6ª Vara da Fazenda Estadual de Belo Horizonte, rejeitou ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público de Minas Gerais contra o desembargador Belizário Antônio de Lacerda, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por uso irregular de carro oficial e motorista do tribunal. (*)
O fato foi revelado pelo jornal “Tudo-Belo Horizonte”, em julho de 2012, que documentou o uso do veículo para que a mulher do desembargador e uma amiga dela fizessem compras num shopping de decorações em Belo Horizonte.
O magistrado considerou improcedente o pedido, “porquanto não restou demonstrado ato de improbidade administrativa”. O Ministério Público deverá recorrer da decisão.
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PROCESSO DE R$ 116 MILHÕES, POR IMPROBIDADE, FICA PARADO NA JUSTIÇA DO CEARÁ
Candidato a deputado federal pelo PT-CE, o ex-secretário do Ministério da Saúde Odorico Monteiro é apontado como mentor do golpe, mas sequer foi intimado sobre a ação
Dorme nas prateleiras da Justiça do Ceará denúncia de improbidade administrativa, por Ação Civil Pública, sobre repasse considerado ilegal superior a R$ 116 milhões, feito na Prefeitura Municipal de Fortaleza na área da Saúde.
As verbas foram destinadas ao Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Apoio à Gestão de Saúde (IDGS), escolhido irregularmente em 2008, na administração da então prefeita Luizianne Lins (PT), para prestar serviços de terceirização de mão de obra à Secretaria Municipal de Saúde do Ceará, segundo representação feita ao Ministério Público do Estado pela empresa Fama Serviços de Limpeza e Representações Ltda.
A ação corre há mais de um ano. Dela emergem cinco nomes e uma organização, cuja condenação foi pedida pelo promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, Ricardo de Lima Rocha. São eles: Luiz Odorico Monteiro de Andrade (secretário de Saúde em 2008), Alexandre José Mont’Alverne Silva (secretário de Saúde em 2009 e 2010), Messias Barbosa Lima, José Roger Barros Cavalcante, Reginaldo Alves das Chagas e o próprio IDGS, uma organização não-governamental.
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Hoje candidato a deputado federal pelo PT do Ceará, Odorico Monteiro usa em campanha sua fotografia ao lado da presidente Dilma Rousseff – é a página inicial dele no Facebook. Aparece também, na internet, ao lado do ex-chefe, o ex-ministro Alexandre Padilha, candidato petista a governador no Estado de São Paulo, em diferentes eventos públicos. De todos os denunciados, apenas ele ainda não foi notificado para se defender – por estar viajando, segundo certidão do Oficial de Justiça. “Vamos requerer outras formas de citação dele”, avisa o promotor Ricardo Rocha.
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AUDITORIAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE APONTAM IRREGULARIDADES ENVOLVENDO MEDICAMENTOS EM 23 CAPITAIS
Venda de remédio a falecidos, "empréstimo" de medicamentos entre hospitais, direcionamento de licitação e sobrepreço que chega a 10.000% são algumas das falhas no setor
TROCA DE MEDICAMENTO POR VOTO LEVOU À CASSAÇÃO DE PREFEITO, MAS POLÍTICO VOLTOU AO CARGO
No Maranhão, o médico Walber Pereira Furtado foi condenado por compra de voto, mas caso retornou à justiça local e político está na prefeitura
RIO - Vinte anos depois de ter tentado pela primeira vez se tornar prefeito de Pindaré-Mirim, no Maranhão, o médico Walber Pereira Furtado (PR-MA), hoje com 58 anos, venceu a eleição em outubro de 2012. Em dezembro do mesmo ano, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) julgou procedente o Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED), por prática de captação ilícita de sufrágio (compra de voto) e abuso de poder econômico.
Por cinco votos a um, os mandatos de Walber e do vice-prefeito Aldemir Lopes Fonseca foram cassados. No entanto, uma mudança de entendimento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou que o recurso era inconstitucional. Assim, Walber e Fonseca continuam à frente da prefeitura, que até esta semana não tinha telefone.
A ação contra Walber e o vice foi ajuizada, pela coligação adversária, no TRE-MA logo depois da diplomação. Acusava Walber de doar medicamentos e de usar o receituário dos hospitais onde trabalhava para atender os eleitores em troca de votos.
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DILMA
A doutora Dilma pisou no freio e pediu que o projeto PLS 559 fosse retirado da pauta de votação do Senado para que o Planalto estudasse e discutisse melhor o caso.
Ele praticamente revoga a lei das licitações em vigor e cria diversas gracinhas ao gosto de todos, das empreiteiras que fazem hidrelétricas federais aos fornecedores de papel higiênico municipal. Acredita-se que ele voltará à pauta do Senado daqui a uns 30 dias. No crepúsculo dos mandatos, setembro será o grande mês da safra arrecadatória dos candidatos.
A melhor das gracinhas era uma emenda segundo a qual uma empresa ganhava a licitação para construir um aeroporto, ou seja lá o que for, e levava junto o direito de administrar o shopping e os hotéis que estivessem no projeto. (coluna Elio Gaspari – O Globo – 10.07.2014)

CAMPEÃ EM DOAÇÕES, FRIBOI VIROU GIGANTE DA CARNE COM R$ 10 BI DO BNDES
Maior processadora de carnes do mundo, a JBS --mais conhecida pela marca Friboi--, é a empresa que mais distribuiu dinheiro a partidos e candidatos nestas eleições até agora, com R$ 51 milhões em doações, segundo dados divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Os números referem-se à primeira parcial de doações. Até a realização do pleito, em 5 de outubro, haverá uma segunda parcial. Os números consolidados com o total de doações só serão divulgados em novembro, após a realização do segundo turno.
O montante doado neste ano, entretanto, já supera de longe o que a JBS distribuiu ao todo em 2010: R$ 30 milhões. Naquele pleito, o grupo já figurava entre as dez maiores doadoras de campanha.
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Ascensão meteórica
A trajetória da Friboi, empresa pouco conhecida até meados da década passada, coincide com a chegada do PT ao poder.
Mais do que mera coincidência, na realidade, o crescimento do grupo está diretamente relacionado com uma política declarada do governo de Luiz Inácio Lula da Silva de eleger "campeãs nacionais", empresas líderes de setores considerados estratégicos, e torná-las gigantes internacionalmente, como ocorreu com a Oi e com as empresas de Eike Batista.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), banco público cuja finalidade é estimular a infraestrutura do país, foi o instrumento utilizado para aplicar tal política. Entre 2005 e 2013, a JBS recebeu empréstimos de R$ 2,1 bilhões do banco, segundo o próprio BNDES.
O valor é equivalente a cinco vezes o que foi emprestado ao Corinthians para a construção do Itaquerão (R$ 400 milhões).
O maior aporte de recursos do BNDES na JBS, entretanto, ocorreu por meio da compra de papéis do grupo: R$ 8,5 bilhões. Hoje, o banco detém 24,6% do capital do grupo. Neste período de parceria com o BNDES, a JBS tornou-se o maior frigorífico do mundo, comprando mais de 20 grandes empresas nacionais e internacionais do setor. Em 2013, o volume de vendas da JBS chegou a R$ 93 bilhões.
A política é criticada por concorrentes da JBS e até pela CNA (Confederação Nacional da Agricultora e Pecuária), que veem cartel na prática, embora o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) não veja irregularidades.
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Agradeci muito a sugestão dada por dona Prudência e cheguei a seguinte conclusão: Black or White, eles que são blocs eles que se entendam!

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